Sou um Homem grande e a pequenez das coisas irrita-me. Sou assim e pronto, não suporto que me peçam pouco, não suporto mediocridades, não suporto meios termos, não suporto conformismos.
Mataria por alguns, não morreria por ninguém, mas sem dúvida que morreria com alguém... Peçam-me que mate, que morra, não me peçam palavras pequenas, gestos mundanos, caridades e bem-feitorias. Não me peçam um carinho, uma palavra, um abraço. Eu não abraço, eu possuo, eu não dou carinhos, eu rasgo, eu não falo, eu sangro.
Sint ut sunt aut non sint (sejam como são ou não sejam), e é disto que não posso nunca abrir mão, e é por isto que me bato, que me mato, ou que mato o que há em mim!
6 comentários:
Pois continua a matar o que há em ti, até não sobrar nada, nem a mais pequenina e mediocre coisa.
Se todos fôssemos exactamente como queremos ser, acabávamos de facto todos mortos.
Todos os dias, a toda a hora interagimos com o mundo. Há que haver tolerância, pequenos gestos, meios termos. Às vezes, dessas "mediocridades" (como lhes chamas), nascem grandes oportunidades, enche-se o coração de alguém de esperança, transforma-se por completo o dia de outro.
A vida não é só feita de "coisas grandes", aliás, quanto mais nos vangloriamos, menos fazemos, é tudo um engano e a maior parte de nós nunca chega a nenhum desses grandes feitos.
Só para esclarecer, eu não procuro grandes feitos, com diz o RC, procuro sim uma vida cheia de coisas grandes. Medalhas, palácios e méritos não me importam muito, prefiro o mundo!
Às vezes os meios termos são essenciais para se obter o equilíbrio indispensável à felicidade.
Antes uma vida cheia de coisas pequenas do que uma vida com coisa grandes e espaços vazios no meio...
Abraço
Onde andas?????
Vamos lá embora, estão a acabar as férias, temos de voltar à rotina. Anda vá, faz-me companhia LOL
Jinhos grandes
Que blogue de merda! E és feio comó caralho!
Escreves mal e estupidamente. E que tal morreres de vez?
Aparentemente tenho aqui algum com uma paixão super reprimeda, diga-se, por mim!
Folgo em saber!
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