10 de janeiro de 2008


Caríssimos amigos, estou a meter-me numa aventura daquelas! Bem, nada que quase toda a gente não faça, mas que a maioria não esperava de mim. Então vai assim: vou comprar casa. Procuro um cafofo barato, quase dado, habitável, que o banco queira pagar, por aqui na terra dos mouros e arredores. Enfim, uma dor de cabeça!

Tenho visto cada casebre que dá dó e com uns preços de "amandar" as mãos à cabeça!

Assim sendo, estou aberto a sugestões de todo tipo. Se souberem de algum milionário que esteja disposto a dispensar-me um dos seus palácios, ou se conhecerem um "rés do primeiro andar" baratinho, façam favor de dizer. Se conhecerem manhas, truques, escapatórias, rezas e mezinhas, façam o favor de dizer também!

Desejem-me sorte e prometo que depois convido para a inauguração! (e se precisarem que empreste a casa para actividades de cariz lúdico-procriativo, cobro comissões baixinhas)

5 comentários:

Anónimo disse...

A parte que deveria ser a mais divertida, que é a de ver todas as casas que quiseres (salvo seja) é a parte que te cansa! Realmente não compreendo. Não gostei foi da parte final: "se precisarem que empreste a casa para actividades de cariz lúdico-procriativo, cobro comissões baixinhas"...
Mas afinal que tipo de negócio estamos aqui a falar? Pode ser que me venha a interessar, como investidor, claro...lol
R.C.

Luz disse...

Também me fartei de rir com o que contaste...

Acredito que não será necessário equacionares uma mudança de hábitos, pois julgo que acontecerá naturalmente. Aconteceu-me isso, passei a ter certos cuidados que não tinha anteriormente. Julgo pelo facto de ser efectivamente nosso. Não te sei explicar melhor...

Bj

Luz disse...

Ah, esqueci-me desculpa, boa sorte!
Haverá um dia que olhas e dizes:

É ESTA!!!!

E depois disso vejas o que vejas já nada te irá encher as medidas.

Anónimo disse...

A casa é como uma criança, um investimento que ao longo da existência nos dá dores de cabeça, mas também muitas mais alegrias. Talvez porque a podemos chamar de nossa, o nosso cantinho, no qual criamos o nosso "habitat" ao nosso gosto e medida. Não há nada de mais precioso que um sitio a que chamamos "a nossa casa". Disto tenho alguma experiência e é o que te posso dizer. Temos também algumas obrigações, mas estas, se forem bem equacionadas, não passam de um meio para chegar ao fim.
Beijo grande.
R.C.

Renato Miguel Araújo disse...

Pensei que me conhecesses já um bocadinho melhor! Se era para me sossegar, começaste muito mal: "A casa é como uma criança"!