4 de maio de 2008

Deixa-me ser...

... o que não existe
e só para ti é.

Um passo doble
ou um passo de magia triste.

Um homem sem nome esquecido
uma razão sem razão
amante bandido
calado e fervoroso na paixão

Anjo da guarda
Eclipse de lua cheia

Um toque
Num sussurrar
Um enlace...

2 comentários:

Dark Night Walker disse...

Muito bonito este poema, cheio de sensibilidade e sinceridade.

Gostei muito :)

Um abraço e boa semana

Anónimo disse...

És e consegues ser tudo a que te propões ser.
Tanto um homem sem nome, como um nome para sempre lembrado no coração dos que te amam, tanto um amante bandido como um fiel amigo, tanto um eclipse da lua cheia como o raiar do sol mais intenso do pico do verão.
Beijo grande.
R.C.