26 de janeiro de 2008

Palito pneumático

Há algum tempo, estava a falar com um ilustre desconhecido e o tema enveredou pelas boas maneiras, pelo saber estar e falar, ou pela falta de tudo isto, mais exactamente. E de como estas coisas podem arruinar um príncipe... Vai dai, quaisqueres para cá, depois de muitos hades e prontos, fostes, vistes e fizestes para lá, sai-se ele com a do "palito pneumático"! E eu, QUÊ? Não conheço, e aposto que vocês também não.
Aqui vai a explicação:

«Palito pneumático: exercício de contracção interna da bochecha na tentativa de sacar resíduos de comida da dentuça esfuracada. Operação quase sempre inglória mas cuja sonoridade vigorosa (streeeeeeeeeeeeeeeechkttttttt) atravessa a extensão da mesa, ferindo de morte os outros convivas.»

Conhecer até conhecem, não estavam era a atinar com o fenómeno!

22 de janeiro de 2008

Nova identidade!

Desde sempre, quando me perguntam como me chamo, respondo, simplesmente Renato. De há alguns tempos para cá, sempre que estendo a mão a um desconhecido, identifico-me como Renato Araújo, mas agora tudo vai mudar.
Tenho constatado que está muito em voga o uso de três nomes, e como toda a gente sabe, eu tenho a mania! Assim sendo, e a partir de hoje, passo a identificar-me como Renato Miguel Araújo!
É mais in, sei lá!

21 de janeiro de 2008

O fenómeno! TROLHAS TIME


Não sei se já repararam, mas pelos passeios das metrópoles nacionais dá-se um fenómeno interessante aí pela hora do meio-dia! Estão a pensar em dejectos caninos (que é como quem diz merda de cão)? Poderia ser, mas isso é sempre, não é só ao meio-dia! Então o fenómeno de que falo é o TROLHAS TIME! Esta foi uma expressão inventada pela minha amiga Rute Pinto, ou talvez por mim, já não sei bem, mas que era muito nossa e que usávamos frequentemente à hora de almoço, no caminho FLUP – Reitoria quando íamos almoçar. No Porto e em Lisboa, do meio-dia às duas é vê-los espalhados pelos passeios a aproveitar a sombrinha de uma qualquer árvore ou andaime, a mandar bitates, postas de pescada e piropos às meninas que vão passando! Comecem a reparar, chega a ser engraçado. Uma sugestão que aqui deixo é que se tirem fotos a estes seres típicos da nossa cultura e se façam postais para impingir aos camones!!!

Aldrabões e aldrabices

Pois, como já aqui disse, ando à procura de casa. Hoje fui ver mais duas e na última aconteceu-me uma cena engraçada, que não tem tanta graça assim, mas adiante! Vai daí então, estava eu à espera da menina agente imobiliária, ela aparece e tomamos um caminho que me era familiar, chegamos a um prédio com um elevador onde mal cabem duas pessoas (imaginem-me, imenso como sou, num elevador de meio m²) que também me era familiar e subimos a um 4º andar, adivinhem, super familiar! Quer isto dizer, já tinha visitado aquela casa através de uma outra agencia – Elisabete & Jonny - que (agora vem a parte engraçada) pedia 75000€ pelo buraco. A agência que me mostrou a casa hoje – Remax – pediu-me 70000€. Ora o buraco nem 60000€ vale!
Enfim, mais duas imobiliárias excluídas! A primeira por razões óbvias, a segunda pela técnica manhosa que usam. Passo a explicar. Quando decidi comprar casa estabeleci um limite de preço para uma casa habitável e perto de transportes, ora, os srs. da Remax insistem em mostrar verdadeiros buracos, perfeitamente inabitáveis , a caírem de podres para depois virem com o discurso “temos mais ali adiante uma casa melhorzinha mas um bocadinho mais cara”. Pois, não obrigado!
Ai que dor de cabeça!

11 de janeiro de 2008

Genial de tão estúpida ou estúpida de tão genial

Foi assim uma saida minha num comentário ao post As pétalas... do blog
Monólogos...colectivos!:

Por alguma coisa se diz que tudo o que vivemos nos ajuda a crescer. A gente vai amargurando, as amarguras vão caindo-nos aos pés e transforma-se em nada mais que merda. E como é sabido, a merda é um óptimo fertilizante!

Isto deve ser a minha estupidez natural a dar frutos!

10 de janeiro de 2008


Caríssimos amigos, estou a meter-me numa aventura daquelas! Bem, nada que quase toda a gente não faça, mas que a maioria não esperava de mim. Então vai assim: vou comprar casa. Procuro um cafofo barato, quase dado, habitável, que o banco queira pagar, por aqui na terra dos mouros e arredores. Enfim, uma dor de cabeça!

Tenho visto cada casebre que dá dó e com uns preços de "amandar" as mãos à cabeça!

Assim sendo, estou aberto a sugestões de todo tipo. Se souberem de algum milionário que esteja disposto a dispensar-me um dos seus palácios, ou se conhecerem um "rés do primeiro andar" baratinho, façam favor de dizer. Se conhecerem manhas, truques, escapatórias, rezas e mezinhas, façam o favor de dizer também!

Desejem-me sorte e prometo que depois convido para a inauguração! (e se precisarem que empreste a casa para actividades de cariz lúdico-procriativo, cobro comissões baixinhas)